Quer fugir do investimento pouco rentável na poupança? Ter maiores lucros? Aceita correr maiores riscos ou prefere a segurança de um investimento mais tradicional? Se liga nessas duas possibilidades e escolha por onde começar o seu investimento.

Qual o seu perfil de investidor? Essa é uma importante pergunta a ser respondida caso você queira entrar no mundo dos investimentos. É possível fazer o teste em qualquer aplicativo da corretora, ou em sites da internet.

A partir disso, é possível saber qual desses dois investimentos combina mais com você: renda fixa ou renda variável.

 

RENDA FIXA

 

Os investimentos de renda fixa são aqueles que dão previsibilidade e são estáveis, por estarem atrelados a um critério, tal como a taxa Selic, CDI ou inflação oficial. Investindo-se nesses ativos, é garantia de baixos riscos. Atenção, para todo investimento há um risco!!

A segurança das ações por esse ativo é aumentada pelo ‘seguro’ do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), além de condições previamente acertadas entre. O investimento em renda fixa é aconselhável para investidores do tipo conservador e moderado.

Exemplos de renda-fixa: Poupança, Fundos DI, Fundos de Renda Fixa, CDBs, Títulos Públicos etc.

 

RENDA VARIÁVEL

 

Por outro lado, os ativos de renda variável não possuem a previsibilidade que os da renda fixa possuem. Seus números e oscilações acompanham o mercado. Contudo, a imprevisibilidade é compensada por retornos maiores.

Na renda variável torna-se maior a possibilidade de se obter lucros maiores. Embora, para isso, seja necessário ‘acertar os cavalos da corrida’. É necessário que haja, então, maior estudo e empenho para investir nesses ativos.

 

A diversificação da carteira é a chave dessas negociações. Com investimentos em variados ativos, sua segurança aumenta, por não depender apenas de um produto. O investimento em renda fixa é aconselhável para investidores do tipo moderado e agressivo.

Exemplos de renda-variável: ações, fundos de ações (imobiliários, por exemplo), clubes de investimento